A busca por resultados consistentes e seguros no processo de emagrecimento tem encontrado na bioimpedância uma ferramenta cada vez mais relevante. O exame, que utiliza tecnologia de ponta, oferece uma análise minuciosa da composição corporal e vem sendo utilizado pelo endocrinologista Dr. Cláudio Ambrósio, especialista em saúde integrativa, para garantir maior precisão em seus tratamentos.
“A medicina vem andando a passos largos, com cada vez mais exames e recursos que podemos usar a favor dos nossos pacientes”, afirma o médico. Para ele, apenas observar o peso corporal já não é suficiente para avaliar a real condição de saúde de uma pessoa. “Só o peso não diz tudo sobre a saúde. É preciso muito mais para entender o organismo.”
Mais de 50 índices em um único exame
Com a bioimpedância avançada, é possível acessar até 55 diferentes índices corporais, entre eles idade metabólica e biológica, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura visceral e até mesmo o peso segmentado por membros — como braços, pernas e tronco.
Esse detalhamento permite identificar desequilíbrios que não aparecem apenas na balança. “Às vezes, a pessoa é magra, mas tem muita gordura na região abdominal, o que atrapalha bastante a saúde. Com a bioimpedância, conseguimos visualizar esse tipo de desequilíbrio que não aparece só na balança”, explica Dr. Ambrósio.
Precisão e personalização dos tratamentos
O exame utiliza oito sensores e atua com duas frequências simultâneas, o que garante resultados mais precisos em comparação a métodos convencionais disponíveis no mercado.
A partir dessa análise aprofundada, o especialista consegue personalizar estratégias de tratamento de forma mais eficaz e segura, ajustando metas e acompanhamentos de acordo com a realidade de cada paciente.
“Essa bioimpedância permite avaliar a realidade do paciente de forma muito mais completa e identificar desequilíbrios que podem estar afetando sua saúde. Isso nos ajuda a ajustar o tratamento com mais assertividade, o que se traduz em melhores resultados e menos efeitos colaterais”, conclui o endocrinologista.
