O verão se aproxima e a busca por dietas que proporcionam um rápido emagrecimento também. Diferente do que muitos pensam, não é necessário passar fome ou adotar planos alimentares restritivos. Para quem deseja perder peso com saúde e de forma sustentável a longo prazo, é fundamental realizar uma mudança de hábitos em conjunto com uma alimentação balanceada e consciente.
O nutrólogo, especialista em emagrecimento, desempenho físico e distúrbios hormonais, do Instituto SoulMais, Dr. Neto Borghi, dá algumas dicas que auxiliam nas escolhas alimentares. “Foque em alimentos integrais, fontes de proteína, gorduras saudáveis e vegetais variados. Além disso, priorize carboidratos complexos e fibras, que prolongam a saciedade e mantêm os níveis de energia equilibrados”.
O processo de emagrecimento se baseia no déficit calórico. Por isso, consumir menos calorias do que gasta é fundamental para perder peso. Nesse sentido, priorizar alimentos de menor densidade calórica pode ser uma boa alternativa para comer mais.
Quais alimentos ingerir nas refeições?
- Proteínas magras
- Vegetais
- Frutas com baixo índice glicêmico
- Leguminosas
- Grãos integrais
Ademais, é importante atentar-se ao consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras trans. É o caso de refrigerantes, doces e frituras. Essas comidas possuem poucos nutrientes e são altas em calorias, prejudicando o emagrecimento ao se consumir em excesso.
Quais hábitos influenciam no emagrecimento?
O especialista esclarece que, além de uma alimentação saudável, o sono adequado, a hidratação e a atividade física são essenciais para o emagrecimento saudável. Evitar práticas como comer em horários muito tarde e planejar as refeições de maneira regular também é importante.
Além disso, durante o processo de emagrecimento é fundamental definir metas realísticas. Perdas de peso semanais de 0,5 a 1kg são mais sustentáveis. Apesar das dicas se voltarem para o público geral, é importante consultar um profissional da saúde para criar uma dieta personalizada. Assim, será possível considerar fatores essenciais como biotipo, nível de atividade física e histórico de saúde.
